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História da Riqueza do Homem (Man's
Worldly Goods) autor Leo Huberman editora (várias) páginas em torno de 330 (dependendo do formato da impressão) ano da edição 1ª em 1936 UK - USA (hoje pode chegar a mais ou menos 30 edições no mundo) O título original no português é 'Bens Mundanos do Homem', numa tradução livre de 'oficialidades'. Foi escrito por volta de 1932 e publicado em 1936. Na 3ª edição, pouco tempo depois, recebeu revisões e atualizações mais consistentes. Contudo, só quase três décadas mais tarde, houve um trabalho sério de atualizações e revisões em cima da obra pelo próprio autor e vários colaboradores. É dessa edição de 1959 que se derivariam a maioria das futuras edições. 'A Era dos Impérios' e 'Nós, o Povo' são do mesmo autor. 'Nós, o Povo' outra obra de forte dialética marxista que causou grande reboliço entre os intelectuais de outrora que se aferravam na retrógrada discussão entre 'Esquerda e Direita'. Se não me engano, até hoje eles ainda se pegam... Talvez a melhor pergunta seja 'Por que ler esse livro nos dias de hoje?' e a melhor resposta curta é 'De volta à checagem de Fundamentos'. A orientação marxista do autor não invalida essa obra sobre economia, assim como nada invalida a releitura de Adam Smith ou Proudhon, por exemplo, já que fora das salas de aulas e gabinetes de corporações, as discussões maduras sobre o tema nunca se encerraram. Já ouço bocejos ante expressões como Marxismo, Economia, Lucro Venal, Trabalho, Propriedade, Sociologia... mas, peraí - como diz um bom mineiro - para que você não deseja ser mais um pacote ambulante de ideologias em voga, qualquer que seja, ou um violento defensor fundamentalista seja do que for, é preciso cultura para ser ter sabedoria. É por isso que os alicerces precisam sempre de uma boa vistoria. As fissuras, se houverem, já serão visíveis lá, muito antes de se encrudescerem em rachaduras, dogmas e... demolições. |
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AUSTRÁLIA MEU AMOR . |